De um lado do leque, mar e praias espetaculares. De outro, o Rio São Francisco. Cortando o território, rios como São Miguel, Tatuamunha, Coruripe. Sem contar, claro, as lagoas que ajudaram a dar nome ao estado: Mundaú, da Anta, Jacarecica... É quase inacreditável que, com o título de Paraíso das Águas, Alagoas – especialmente sua população sertaneja – continue a sofrer com a seca. E pensar que lá se vão mais de setenta anos desde que o escritor Graciliano Ramos, alagoano, contava em Vidas Secas a saga de retirantes nordestinos lidando com a fome e a pobreza na caatinga. Mas o contraste é mesmo a marca desse território minúsculo e belo.
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